O Novo Testamento nada diz sobre a infância, adolescência e parte da vida adulta de Jesus, mas o evangelho apócrifo de Tomé faz algumas revelações.
Revelações tenebrosas.
Revelações tenebrosas.
140 anos após a morte de Jesus
Por esses relatos, que eram tido como verdade pelos cristãos primitivos, o adolescente Jesus, à época no Egito, irritava-se facilmente com todo mundo, tinha mania de grandeza, e usou seus superpoderes para matar três meninos, entre outras perversidades.
Uma das vítimas foi o filho do escriba Anás. O menino cometeu o erro fatal de destruir uma pequena represa feita pelo filho de Deus.
Furioso, Jesus disse:
“Tolo injusto e irreverente! O que as poças d’água fizeram para te irritar? Eis que agora também tu secarás como uma árvore, e nunca terás nem folha, nem raiz, nem fruta’.
Outro caso foi o do garoto que sem querer esbarrou em Jesus, que disse: “Não seguirás mais o teu caminho”.
E o garoto caiu duro.
Os pais da vítima reclamaram com José e Maria, para, se supõe, dizer coisas assim.
“Assim não dá, o seu filho é um assassino!”
Ao saber da reclamação, Jesus cegou os pais da vítima.
José teria dito a Maria: “Daqui por diante, não podemos deixar Jesus sair de casa, porque qualquer um que se oponha a ele é morto por suas maldições”.
Um jornalista crente escreveu na Superinteressante as historias do evangelho de Tomé são amalucadas.
Sim, com certeza. Mas as histórias dos evangelhos canônicos, também não são?
Com informações do livro “Os Evangelhos Apócrifos” (2003), de Joseph Carter, e de outras fontes.
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