Estudando o movimento radial em dois tipos de buracos negros – Schwarzchild e Einstein-Rosen (as duas soluções matematicamente aceitáveis pela relatividade) – e aceitando que apenas experimentação ou observação podem revelar o comportamento de uma partícula em um buraco negro, Poplawski diz que, como só podemos ver o exterior de um buraco negro o interior pode ser apenas visto se um observador adentrar no buraco negro.
“Essa condição seria satisfeita se nosso universo estivesse no interior de um buraco negro que, por sua vez, estaria dentro de um universo ainda maior” diz Poplawski.
A teoria dele é que o buraco negro seria conectado por uma ponte Einstein-Rosen (conhecida como Buraco de Minhoca) a um buraco branco – o reverso do buraco negro. Cada ponte teria um universo, como o nosso, residindo nela.
Logo, a conclusão de Poplawski é que o nosso universo pode estar
dentro de um buraco negro. O modelo pensado por ele explicaria, até mesmo, o fenômeno conhecido por expansão cósmica.
dentro de um buraco negro. O modelo pensado por ele explicaria, até mesmo, o fenômeno conhecido por expansão cósmica.
Fonte: LiveScience
- KF
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